Os programas de integração digital conquitaram um espaço tão importante e a maioria deles vem desenvolvendo um trabalho significativo, que mesmo que a escola mude na direção desejada, eles não poderiam simplesmente serem elimidanos. Essa aproximação entre a escola e esses programas devem permanecer, porque o conflito exixtente entre esses dois mundos não é bom para ninguem: conflito porque os programas são divertidos ao se apoiarem nas tecnologias que permitem interatividade e estimulam a criatividade, enquanto a escola é clata. A formação nos programas é mais flexivel, enquanto a da escola mais rígida. E a criança e o jovem precisam de tudo isso, do formal e do informal, do rígido e do flexível. Cada parte deve buscar os meios de aproximação, o que será facilitado por políticas públicas que estimulem as escolas a se abrirem para os programas. Mas, para isso, é fundamental investir pesado na qualificação dos professores e na sua preparação para compreeder e assimilar o modo de ser e pensar dessa getação que processa multiplas coisas simutaniamente, levando em frente uma dimensão de construir o pensar que é diferente de tempo atrás.